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segunda-feira, 23 de maio de 2011
Autor: José de Alencar
Origem da literatura: Brasileira
Editora, Data da publicação, Páginas: Ed. Moderna, 2004, 56 páginas.
Personagens: O narrador, a prima a quem a carta é endereçada e a amada Carlota.
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Obra: Romance contemporâneo de “A Viuvinha”, inauguram a vida literária de Alencar. Retrata a vida social do Rio de Janeiro, a Corte e a decadência burguesa de época.
Por um atraso de cinco minutos, o narrador acaba por entrar num ônibus onde conhece uma jovem, pela qual se apaixona, mesmo sem ter visto seu rosto, ela usava um véu. Ele a perde, pelos descaminhos do dia-dia, mas torna a encontrá-la numa ópera (La Traviatta , de Giuseppe Verdi), onde finalmente se declara. A moça foge deixando um lenço repleto de lágrimas.
Numa carta diz a ele que sofre por uma doença mortal e que prefere privar-se do amor que sente apenas para não ser a responsável pela dor da inevitável separação. Amava-o também.
Ela parte para a Europa com a mãe. O narrador apaixonado enfrenta uma infinidade de contratempos e dificuldades até encontrar a amada, chamada Carlota, já em território europeu.
Passam por um período de dez dias com Carlota à beira da morte, sendo que em dado momento ela lhe pede um beijo.
Esse beijo foi a motivação para o reânimo da amada. Torna-se sã !!
Esse beijo foi a motivação para o reânimo da amada. Torna-se sã !!
Eles se casam, ficam na Europa por mais um ano e retornam, juntos, ao Brasil. Final Feliz !!
Opinião: Nessa obra também, assim como em “A Viuvinha”, resta a importância de influência que acarretaria na produção
de suas outras escritas.
Importante essa fase de lapidação de Alencar para que possa
produzir, logo mais, seus clássicos, mais notadamente o clássico
urbano “Senhora”.
Esse típico final feliz retrata bem a primeira fase da prosa romântica no Brasil à la Goethe.
O AUTOR:
Autor da resenha: Márcio A. S. Ferraz
Local: Alameda das Paineiras, 60 - Itapevi – S.P
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