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sábado, 30 de março de 2019

LER FAZ BEM


OS CLÁSSICOS EM NOSSAS VIDAS



Resultado revela que atividade cerebral 'dispara' com semântica complexa.

Pesquisa também sugere que poesia é mais eficaz que livros de
autoajuda.
Leitura de autores clássicos estimula o cérebro, diz estudo


 
Um estudo da Universidade de Liverpool, no Reino Unido, divulgado nesta terça-feira (15), sugere que ler autores clássicos, como Shakespeare e T.S. Eliot, estimula amente.
 
Além disso, pesquisa conclui que a poesia pode ser mais eficaz em tratamentos do que livros de auto ajuda.

Especialistas em ciência, psicologia e literatura inglesa da universidade monitoraram a atividade cerebral de 30 voluntários que leram primeiro trechos de textos clássicos. Em seguidas, leram esses mesmos parágrafos traduzidos para a linguagem coloquial.

Os resultados, que serão apresentados esta semana em uma conferência, foram antecipados pelo jornal britânico "Daily Telegraph".

De acordo com a publicação, os resultados mostram que a atividade do cérebro "dispara" quando o leitor encontra palavras incomuns ou frases com uma estrutura semântica complexa, mas não há reação quando o mesmo conteúdo é expresso em linguagem coloquial, com fórmulas de uso cotidiano.

Esses estímulos se mantêm durante um tempo, potencializando a atenção do indivíduo, segundo o estudo, que usou textos de autores ingleses como Henry Vaughan, John Donne, Elizabeth Barrett Browning e Philip Larkin.

Os especialistas descobriram ainda que a poesia "é mais útil que os livros de autoajuda", já que atinge o lado direito do cérebro – onde são armazenadas as lembranças autobiográficas – e ajuda a refletir sobre as memórias e entendê-las sob outra perspectiva.

"A poesia não é só uma questão de estilo. A descrição profunda de experiências acrescenta elementos emocionais e biográficos ao conhecimento cognitivo que já possuímos de nossas lembranças", explica o professor Philip David, que vai apresentar o estudo.

Os especialistas buscam compreender agora como a atividade cerebral foi afetada pelas contínuas revisões de alguns clássicos da literatura que buscam adaptá-los à linguagem atual, como é o caso das obras de Charles Dickens

quinta-feira, 28 de março de 2019

OBRA: “ Aventuras do Escoteiro Bila “ 



Autor: Odette de Barros Mott 

Origem da literatura: Brasileira  -  Infanto Juvenil 

Editora, Data da publicação, Páginas: Ed. Brasiliense, 1981, 18ª Ed. 
84 páginas, divididas em 11 capítulos


Personagens: Bila, Nha Tonica (mãe de Bila), Nho Dino (pai de Bila), Plutão (cachorro de Bila), Relâmpago (cavalo de Bila), Nilson (amigo da cidade), Flávio e Alfio (chefes dos escoteiros)


Obra: A primeira edição do livro é de 1964 e retrata a vida 
de um menino de 11 anos que mora na roça, trabalha com o pai, mas sonha em morar na cidade para poder estudar.

Muito inteligente, mas sem nenhum estudo, sua vida muda quando, num período de férias, um grupo de escoteiros vem acampar na sua propriedade.

Passa a ser o guia de todos e lidera as expedições. É alçado ao posto de escoteiro com méritos, ao final do acampamento.

O sítio é invadido por assaltantes de banco, que se escondem na gruta, mas Bila, com sua inteligência e perspicácia é peça fundamental para ajudar a prender os bandidos.

Seu pai reconhece seus talentos, sua inteligência e boa vontade e resolve mudar-se para a cidade para dar a oportunidade ao filho, de finalmente frequentar a escola.


Opinião: A obra tem um inestimável valor para a introdução de crianças ao mundo da literatura.  Indicada para a faixa etária de 10 a 11 anos. Tem uma linguagem fácil e consegue cativar a criança através da aventura e diversão.

Um tema simples, mas não menos importante. Retrata o duro dia dia de uma criança que trabalha com os pais na zona rural, mas sem a oportunidade de frequentar a escola.

Vale a sensibilidade e boa vontade do pai em compreender e oferecer ao filho a oportunidade de ter uma vida diferente. Méritos do próprio Bila, que consegue demostrar sua qualidades e adquire a confiança de todos.


Citações de “ Aventuras do Escoteiro Bila": ... “ foi entoado o Hino Nacional e os escoteiros perfilaram-se, em continência à Bandeira" ...


Autora:



















Data da resenha: 28 de Março de 2019 

Autor da resenha: Márcio A. S. Ferraz 

Local: Alameda das Paineiras, 60 - Itapevi – S.P 

quarta-feira, 27 de março de 2019

CARL BARKS - 118 ANOS



Carl Barks, nasceu no dia 27 de Março de 1901, em Merrill, Oregon, Estados Unidos e morreu no dia 25 de Agosto de 2000, em Grants Pass, Oregon, Estados Unidos.

Morreu aos 99 anos.



Não há, nesse caso em específico, desvincular a literatura desse artista.

Aqui, a literatura está presente no seu melhor aspecto e na sua melhor forma de expressão.

Iniciou nos Estúdios Disney em 1935, como animador, roteirista e diretor de criação.

O autor Will Eisner, chamou Banks de "Hans Christian Andersen" dos quadrinhos !!!




 Dentre seus principais personagens criados estão:

* "Tio Patinhas"  (1947);
* "Gastão"  (1948);
* Irmãos Metralha"  (1951);
* Professor Pardal e Lampadinha"  (1952);
* Maga Patalógica"  (1961).











  










terça-feira, 26 de março de 2019

TENNESSEE WILLIAMS - 108 ANOS





Thomas Lanier Williams (Tennessee Williams), nasceu no dia 26 de Março de 1911, em Columbus, Mississipi, Estados Unidos e morreu no dia 25 de Fevereiro de 1983, em Nova York, Estados Unidos.

Morreu aos 71 anos.




Sempre ligado à dramaturgia, teve extensa produção teatral.


Recebeu o Prêmio Pulitzer em 1948, com "Um Bonde Chamado Desejo" e 1955, com "Gata em Teto de Zinco Quente".




 Dentre suas principais obras estão:

* "O Zoológico de Vidro"  (1944);
* "Um Bonde Chamado Desejo"  (1948);
* A Rosa Tatuada"  (1952);
* Gata em Teto de Zinco Quente"  (1955);
* A Noite da Iguana"  (1961).